Se eu te contar de onde eu venho

Se eu te contar de onde eu venho, talvez você não acredite. Se eu te contar dos meus medos, talvez você me ache fraco. Se eu te contar dos meus sonhos, quem sabe até você ache graça. Mas, se eu te contar o que já fiz, por onde andei e aonde pretendo chegar, talvez você seja esperto o suficiente para querer andar ao meu lado. (Precisava Escrever)

Já tentei segurar o choro

Já tentei segurar o choro, e desabei quando me abraçaram. Talvez essa fragilidade toda seja vista como fraqueza, eu vejo como um alerda da alma. Se eu choro, é porque algo aqui dentro não está bem, e precisa ser cuidado. Sensibilidade não é fraqueza, e sim, a capacidade de sentir todas as emoções intimamente. (Uma Nordestina citou)

Entre beijos e abraços

Entre beijos e abraços, eu prefiro a boca que diz e faz, e o abraço que aperta e não solta. (Um Nordestino disse)

O que me mantém vivo

O que me mantém vivo, vencendo apesar de tudo, é entrar dentro de mim e ouvir meu coração dizer: “Ame mesmo assim”. (E. G. Bravo)